sexta-feira, 29 de abril de 2011

Hoje acontece o lançamento do livro que conta a história de Caxias nos séculos XIX e XX

FONTE: Noca.com.br

Professores do Curso de História do Centro de Estudos Superiores de Caxias (CESC), da Universidade Estadual do Maranhão (Uema), lançarão a obra "Percorrendo becos e travessas: feitiços e olhares das Histórias de Caxias". O lançamento ocorrerá nesta sexta-feira (29), às 19h, no Auditório do CESC.
O livro é uma coletânea de 18 artigos sobre a história de Caxias nos séculos XIX e XX, produzidos por professores efetivos do curso, ex-professores substitutos, ex-alunos da graduação e da pós-graduação. Também participaram dessa coletânea dois professores do Curso de História de São Luís, Marcelo Cheche e Henrique Borralho.
A publicação é resultado de uma parceria com a editora da Universidade Federal do Piauí (UFPI).

quinta-feira, 21 de abril de 2011

Poeta José Chagas será reverenciado no Café Literário

fonte: Imirante 
Foto: Arquivo / O Estado

Poeta José Chagas será reverenciado no Café Literário
 O poeta José Chagas será homenageado na segunda edição do Café Literário, que ocorrerá na terça-feira (26), às 18h30, no Centro de Criatividade Odylo Costa, filho (Praia Grande), órgão ligado à Secretaria de Estado de Cultura (Secma) e promotor do evento. Paraibano de nascimento, mas maranhense de coração, Chagas é cronista e escritor, com mais de 20 livros lançados.
“Será uma homenagem ao grande poeta-cantor de São Luís. Ele é primordialmente o poeta que mais canta a capital. Preparamos uma belíssima surpresa para ele, por todo seu carinho e paixão devotados à São Luís”, ressaltou a diretora do Centro de Criatividade, Ceres Fernandes.
O público apreciará a poesia de José Chagas em momento especial preparado pelo pesquisador Sebastião Duarte. Haverá participação da atriz Leda Nascimento, que vai recitar poesias alusivas à ilha do Amor.
Como nas edições anteriores, haverá exposição artística, debates e muita interação com o público. O poeta também soltará o verso e comentará a própria obra, além de abordar aspectos de suas próprias criações. “O público terá o privilégio de ouvir e conversar com Chagas”, ressaltou Ceres Fernandes.
O evento também ganhará versões em audiovisual e escrita para ser eternizado. Todos os Cafés estão sendo filmados. O material produzido estará disponível para as escolas que queiram levar a iniciativa cultural aos seus alunos. Além disso, está sendo feita a transcrição das edições para a produção de um livro em comemoração aos 400 anos de São Luís.
O poeta, batizado de José Francisco das Chagas, nasceu em Piancó (PB), em 29 de outubro de 1924. Membro da Academia Maranhense de Letras, ele mudou-se para o Maranhão há mais de 50 anos.
Jovem passou longa temporada em Pedreiras, depois veio para São Luís, cidade que adotou como sua.
A bibliografia do poeta é vasta. Entre as obras publicadas, estão “Canhões do Silêncio”, “Os Telhados”, “Azulejos do Tempo”, “Apanhados do Chão” e “Maré/Memória”.
Espaço para atividades diversas
Promotor do Café Literário, o Centro de Criatividade Odylo Costa, filho preparou uma vasta programação para este ano. O roteiro inclui Sarau, evento multicultural de performances variadas, cujo objetivo é proporcionar interação entre artistas e apreciadores.
O espaço também promoverá o Projeto Arte e Cultura nas Comunidades, que será realizado a partir do segundo semestre deste ano, a fim de levar os cursos ministrados no Centro de Criatividade aos bairros da cidade. Na lista, estão oficinas de pintura em tela, desenho, dança, teatro e azulejaria - o último é promovido em parceria da Secma com a Fundação Municipal de Patrimônio Histórico.
O Centro de Criatividade desenvolve atividades artísticas que envolvem espetáculos teatrais, exposições, oficinas, festivais de filmes nacionais e internacionais, além de contação de histórias, produções de revistas, livros e jornais. O Centro de Criatividade Odylo Costa, filho está instalado na Rampa do Comércio (Praia Grande) e abriga espaços como a Biblioteca Ferreira Gullar.

terça-feira, 19 de abril de 2011

Aprovado fundo de incentivo à leitura. O projeto é de autoria de Sarney

FONTE:Agência Senado

 


Projeto que cria o Fundo Nacional Pró-Leitura (FNPL), de autoria do senador José Sarney, foi aprovado nesta terça-feira (19) pela Comissão de Assuntos Econômicos (CAE), em decisão terminativa. Para entrar em vigor, a proposta (PLS 294/2005) precisa ainda ser aprovada pela Câmara. A aprovação ocorreu um dia depois do Dia Nacional do Livro Infantil (18 de abril).
O fundo visa captar recursos para fomentar a produção, distribuição e comercialização de livros, incluindo a exportação, como prevê a Política Nacional do Livro (Lei 10.753/03). Terá recursos do Tesouro Nacional, de doações, legados, subvenções e auxílios, entre outras fontes, e não terá prazo determinado de duração.
Entre os objetivos do FNPL, está a atualização do acervo de bibliotecas públicas e a inclusão de livros em sistema Braille, além da capacitação de pessoas que trabalham nos setores gráfico, editorial e livreiro.
Os financiamentos com recursos do FNPL serão feitos a fundo perdido ou por empréstimos reembolsáveis para a produção e distribuição de publicações. A execução de projetos buscará estimular a regionalização da produção literária, técnica e científica. Os recursos do fundo poderão financiar até 80% do custo total de cada projeto de edição ou distribuição de obras literárias, conforme previsto no projeto.
O relator na CAE, senador Inácio Arruda (PCdoB-CE), acolheu cinco emendas feitas ao texto pela Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ), que tratam de aspectos relativos à gestão do FNPL. No debate da matéria, o relator elogiou a proposta e ressaltou a necessidade de aumentar o acesso dos brasileiros aos livros.
- Nosso povo ainda lê pouco. Vê muita televisão, ouve muito rádio, mas lê pouco. O esforço do presidente José Sarney é no sentido de ampliar o espaço da leitura no nosso país - frisou o Inácio Arruda.

Aniversário de Monteiro Lobato – dia do livro infantil

QUANDO TUDO ACONTECEU…
O maior escritor infantil brasileiro de todos os tempos, José Bento Monteiro Lobato, nasceu em 18 de abril de1882, em Taubaté (SP). Cresceu numa fazenda, se formou em direito sem nenhum entusiasmo, já que sempre quis ser pintor! Desenhava bem! Quando estudante, participou do grupo “O Cenáculo” e entre risadas e leituras insaciáveis, escreveu crônicas e artigos irreverentes. – Em 1907 foi para Areias como promotor público, casou com Maria Pureza com quem teve três filhos. Entediado com a vida numa cidade pequena, escreveu prefácios, fez traduções, mudou para a fazenda Buquira, tentou modernizar a lavoura arcaica, criou o polêmico “Jeca Tatu”, fez uma imensa e acalentada pesquisa sobre o SACI publicada no Jornal O Estado de São Paulo. – Em 1918 lançou, com sucesso, seu primeiro livro de contos URUPÊS. Fundou a Editora Monteiro Lobato & Cia, melhorando a qualidade gráfica vigente, lançando autores inéditos e chegando à falência. – Em 1920 lançou A MENINA DO NARIZ ARREBITADO, com desenhos e capa de Voltolino, conseguindo sua adoção em escolas e uma edição recorde de 50.000 exemplares. – Fundou a Cia Editora Nacional no Rio de Janeiro. Convidado pra ser adido comercial em New York ficou lá por 4 anos (de 1927 a1931) fascinado por Henry Ford, pela metalurgia e petróleo. Perdeu todo seu dinheiro no crash da bolsa. – Voltou para o Brasil, se jogou na Campanha do Petróleo, fazendo conferências, enviando cartas, conscientizando o país inteiro da importância do óleo. Percebeu, então, o quanto era conhecido e popular. Foi preso! Alternou entusiasmo e depressão com o Brasil. – Participou da Editora Brasiliense, morou em Buenos Aires, foi simpatizante comunista, escreveu para crianças ininterruptamente e com sucesso estrondoso, traduziu muito e teve suas obras traduzidas. – Morreu em 4 de julho de 1948 dum acidente vascular. – Suas obras completas são constituídas por 17 volumes dirigidos às crianças e 17 para adultos englobando contos, ensaios, artigos e correspondência.

segunda-feira, 18 de abril de 2011

Bibliotecas do Poder Judiciário fazem campanha de estímulo à leitura

Para comemorar o Dia Nacional do Livro Infantil e o Dia Mundial do Livro e Direito Autoral, as bibliotecas da Escola Superior da Magistratura do Maranhão (ESMAM), do Tribunal de Justiça do Maranhão (TJMA) e do Fórum desembargador Sarney Costa planejaram atividades para os dias 18 e 19 de abril, incluindo campanha de doação de livros infantis e exposição de produtos literários do acervo.
As três bibliotecas estiveram empenhadas na campanha “Promova uma Páscoa de Leitura”, as quais entre os dias 1º a 18 de abril, coletaram volumes de literatura infantil para serem doados às crianças das instituições Casa da Criança Menino Jesus e Creche Judith Pacheco.
Depois de contemplar o universo das letras para as crianças, o TJMA receberá, no dia 19 de abril, das 8h às 17h, uma exposição organizada pelas bibliotecas do Poder Judiciário. A informação como direito à cidadania será o foco dessa atividade, desenvolvida para servidores e magistrados conhecerem as novas aquisições e a literatura jurídica de autores maranhenses. Nesse mesmo espaço, a ESMAM fará exposição dos produtos literários lançados pelas Edições ESMAM, um projeto editorial por meio do qual os magistrados têm a possibilidade de produzir artigos doutrinários e outros textos para publicação incentivada pela escola judicial.
FONTE: O Imparcial

sexta-feira, 15 de abril de 2011

Bacabal aos 91 anos

Quero cantar minha cidade, esta Bacabal de 99. 960 habitantes, sendo 52.213 mulheres e 47.747 homens. Um município com características urbanas, pois vivem em sua sede 77.836 pessoas e na zona rural residem 22.124 pessoas.
           
Esta terra que desde 1839 buscava seu lugar na geografia do estado do Maranhão, naquele século era apenas um povoado do município de São Luis Gonzaga, era o segundo distrito policial da freguesia.
     
Em 1854 as terras receberam a denominação de Vila, pelo seu subdelegado senhor Lourenço Vieira, que mais tarde fora condecorado coronel da Guarda Nacional.
           
Somente no ano de 1876 há registro da primeira povoação dessas terras, iniciada pelo português coronel Lourenço Antonio da Silva com o objetivo de cultivar algodão, arroz e mandioca. Em 1888 as fazendas prosperaram e foram vendidas a outro português, o fazendeiro coronel Raimundo Alves de Abreu, neste período as terras foram denominadas “Sitio dos Abreus”.
           
Somente em 1920, através da Lei Estadual nº 932, de 17 de abril, essas terras são elevadas a categoria de Vila. Tínhamos até aí a Vila Bacabal. Em 06 de dezembro de 1938 a vila é elevada a categoria de Cidade pelo Decreto-Lei nº 155.
           
Esta jovem cidade, banhada pelos rios Mearim e Ipixuna-Açu e por vários igarapés, cresceu em população e civilização, recebeu ares regionais e foi denominada a Princesa do Mearim.
           
Já agora, dia 17 de abril, ao completar 91 anos que se tornou Vila, pode contar com agencias bancarias, centros de saúde, centro de atendimento psicossocial, escolas de educação básica e de ensino superior, igrejas cristãs, centros de religiões de matriz africana, praças, centro de convivência, ruas asfaltadas, água encanada, energia elétrica, policiamento civil e militar, delegacia da mulher, promotorias, conselhos de controle social, secretarias e departamentos, centro de inclusão digital, academia de letras, rede de cultura, escola de música, campanhas de  combate a dengue, combate a mortalidade infantil, ampliação no número de empresas e de empregos... muito mais pode ser elencado.
           
Mas cabe ressaltar o que ainda nos falta: saúde de qualidade, geração de renda;preservação ambiental; efetivo combate as drogas; segurança pública; mais habitação; inclusão dos excluidos: ribeirinhos, quilombolas, transexuais e travestis, negros, portadores de deficiência física, portadores do vírus HIV... muito mais pode ser elencado.     Mas é importante ressaltar que somente através da participar popular é possível construirmos a cidade dos nossos sonhos. ´
           
Para cantar Bacabal em poesia, arrisco-me a construir esses inconclusos versos, arriscando-me a construir uma ode cívica:

BACABA (L)

Da terra surgiste
Vegetal em formação e encanto.
Bela e altaneira
ocupando o espaço em povoação.

Das palmeiras surgiste
entre rios e igarapés
frondosa e exuberante
povoada por índios, portugueses e nordestinos.

Surgiste da terra das palmeiras
Bacaba
Bacabal
...

( Liduina Tavares, em 15 de abril de 2011)

quarta-feira, 13 de abril de 2011

Semana do Livro Infantil e Juvenil será aberta nesta quarta-feira

 Ao Visitar São Luis no periodo de 13 a 17 de abril, não deixe de prestigiar a Semna do Livro Infantil e Juvenil Um evento feito na medida para os amantes da boa leitura. A II Semana do Livro Infantil e Juvenil movimentará espaços de cultura de São Luís com vasta programação. A abertura será nesta quarta-feira (13), das 15h às 19h, na Praça Gonçalves Dias (Centro), e o encerramento acontecerá no Teatro Artur Azevedo (Centro), no mesmo horário, na segunda-feira (18), Dia Nacional do Livro Infantil.
As atividades também acontecerão no Viva Vinhais, na quinta-feira (14), das 15h às 19h; no Viva Renascença, na sexta-feira (15), das 8h30 às 12h; no Largo do Desterro, no sábado (16), das 15h às 19h; e na Lagoa da Jansen, no domingo (17), das 15h às 19h. A II Semana do Livro Infantil e Juvenil é uma promoção da Secretaria de Estado da Cultura, por meio da Biblioteca Pública Benedito Leite.
A programação inclui atividades como Hora do Conto, exposição de livros, performances, dramatização, jogos literários, concursos literários e animação cultural. O evento terá o reforço do Carro Biblioteca, que dispõe de acervo com mais de mil livros.
Entre os destaques do roteiro, estão a Oficina de Criatividade, ministrada pela artista plástica Babula e na qual as crianças confeccionam livros, brinquedos e jogos com papel reciclado; e a Oficina Geopoética de Primavera, com a arte-educadora e ambientalista Kátia Dias. Na atividade, os participantes terão informações cartográficas e históricas sobre aspectos da identidade cultural da Estônia, país de Oskar Luts, autor do livro “Kevade”, que inspirou Kátia Dias no desenvolvimento da oficina.
Haverá ainda a apresentação do espetáculo teatral “Fio de Histórias”, baseado na mensagem do Dia Internacional do Livro Infantil de 2011 (2 de abril), O Livro Recorda. A peça é encenada pela atriz e pedagoga Silvana Cartágenes e promove interação do público com o mundo da literatura.
Data
O encerramento da II Semana do Livro Infantil e Juvenil acontecerá no Dia Nacional do Livro Infantil. Para marcar a data, a programação do evento incluirá ainda uma performance com o ator Lauande Aires e entrega de kits de livros aos estudantes premiados em concursos de histórias.
O Dia Nacional do Livro Infantil foi instituído pelo então presidente Fernando Henrique Cardoso, em 2002, numa homenagem ao escritor brasileiro José Bento Monteiro Lobato, que nasceu em 18 de abril de 1882 e foi o criador da literatura infantil no Brasil. Ele é autor de inesquecíveis histórias infantis, entre as quais “O Sítio do Pica-pau Amarelo”, cujos personagens Dona Benta, Visconde de Sabugosa, Pedrinho, Narizinho e Emília marcaram a história da literatura infantil no país.
PROGRAMAÇÃO
QUARTA-FEIRA (13)
Praça Gonçalves Dias (Centro) – 15h às 19h
QUINTA-FEIRA (14)
Viva Vinhais – 15h às 19h
SEXTA-FEIRA (15)
Viva Renascença – 8h30 às 12h
SÁBADO (16)
Lago do Desterro – 15h às 19h
DOMINGO (17)
Lagoa da Jansen – 15h às 19h
SEGUNDA (18)
Teatro Artur Azevedo – 15h às 19h

segunda-feira, 11 de abril de 2011

Na ABL, R10 rejeita o rótulo de doutor, mas quer ser imortal

fonte: GloboEsporte.com
Foto: André Durãoampliar

imirante.com
 Ronaldinho Gaúcho é mais chegado em pandeiro do que em livro. Mas no início da tarde desta segunda-feira, o camisa 10 do Flamengo esteve na Academia Brasileira de Letras (ABL), no Centro do Rio, para participar da homenagem pelos 110 anos de nascimento do escritor e torcedor rubro-negro José Lins do Rego. Tratado como 'Doutor Ronaldinho' na plaquinha que demarcava seu lugar na mesa, ele fugiu do rótulo.
- Doutor, não. Não... - brincou Ronaldinho, gargalhando, depois de o presidente da ABL, Marcos Vilaça, ter revelado o que estava escrito na placa.
- Ele é doutor do futebol - completou outro convidado da solenidade.
O jogador dispensou o terno. Ronaldinho apareceu na ABL de camisa social preta, calça jeans, a tradicional boina, brinco de brilhante, cordões, pulseiras e relógio de ouro. Vanderlei Luxemburgo, Patrícia Amorim e outros dirigentes do Flamengo estiveram presentes.
Ronaldinho e Vanderlei receberam a medalha Machado de Assis, a maior honraria da ABL. Patrícia Amorim foi agraciada com a medalha do ano comemorativo de Joaquim Nabuco.
- Fui o primeiro e único jogador a receber esta homenagem. Acho que isso aconteceu por eu estar no Flamengo na hora e no momento certos.
Ronaldinho esteve atento aos discursos. Algumas vezes, gargalhava. Em outras, parecia meio sem ambiente e com cara de ponto de interrogação. O camisa 10 e Vanderlei entregaram ao presidente da ABL uma camisa do Flamengo com o número 10 e o nome de José Lins do Rego gravado nas costas. A peça ficará no Centro de Memória da Academia. Depois, todos os presentes almoçaram sem a presença dos jornalistas.
O camisa 10 brincou com o fato de ter dado um passe de letra para Rodrigo Alvim no domingo, no clássico contra o Botafogo, um dia antes de estar entre os letrados.
- Foi coisa do destino.
Perguntado se pode ser considerado um imortal no futebol, Ronaldinho, meio sem jeito, disse:
- Não.
Foi o suficiente para alguns presentes afirmarem que 'sim', e aplaudirem o jogador, que completou:
- Já passei por muitas coisas boas, pretendo continuar no mesmo nível para as pessoas lembrarem de mim daqui a alguns anos.
José Lins do Rego Cavalcanti nasceu em 1901, no Estado da Paraíba, e morreu em 1957 na cidade do Rio de Janeiro. O escritor ficou conhecido por obras como o Menino do Engenho e Fogo Morto, e foi eleito membro da Academia Brasileira de Letras. Por volta de 1935, ele tornou-se um dos diretores do Flamengo.
Cercado de quadros de escritores imortalizados por suas obras, Ronaldinho aprendeu um pouco mais sobre o que é letra no lado de fora dos gramados. Dentro de campo, o camisa 10 luta para escrever sua história e se tornar um imortal no Flamengo.

segunda-feira, 4 de abril de 2011

ABL REALIZA SEU 1º CAFÉ LITERÁRIO


Casanova e Costa Filho relembram
 em telão os primórdios da ABL
 Sábado, dia 2 de abril, foi realizado o 1º café literário da Academia Bacabalense de Letras. O evento se deu no prédio da Associação Comercial e levou acadêmicos e convidados a se deliciarem num descontraído momento das Letras locais. 




A presidenta Liduína homenageia
imortais com recital de seus textos
Marcado pela informalidade e pelo bom gosto, o evento girou em torno da recordação de episódios vividos pelos imortais nos primeiros tempos da entidade.  Os poetas Casanova e Costa Filho exibiram em telão “slides’ baseados no documentário de Costa Filho: “ABL: fatos e relatos”, que resgata a instituição em seus 10 anos.  
Surpreendendo o público a presidenta Liduina Tavares e Costa Filho entrecortaram o momento recitando poesias dos acadêmicos da ABL, a exemplo de “CAB” de Eduardo Freitas, “O beco”, de Iraide Martins, “Um dia”, de Aline Piauilino, “O poeta e o poema”, de Costa Filho.
"Foi um momento gostoso, que enriquece e valoriza nossas Letras”, avaliam os membros Moraes Pessoa, Eliene Lopes, Raimundo Laércio e Douglas Batista, de São Luís.   

A exposição de livros entusiasmou o evento

 Outro ponto alto deste primeiro “café literário” foi a exposição de cerca de 400 volumes de obras literárias de membros da ABL e outros autores no salão nobre ao lado. Os participantes puderam conhecer melhor como nasceu a ABL e apreciar o sabor literal do café-lanche servido durante a programação.   

Imortais da ABL se descontraem
 ao sabor do "café literário"
A TV Comunicar se fez presente registrando essa grande ideia das Letras em nosso meio.     “O primeiro “café” da ABL chegou ainda morno de pública, mas grandioso como primeira ação da diretoria recém-eleita”, diz Costa Filho, Secretário da instituição. Os “cafés” da ABL se realizarão trimestralmente, o próximo a ser definida a data.