sexta-feira, 14 de dezembro de 2012

Natalino Salgado toma posse na AML nesta sexta-feira



Foto: Flora Dolores/O Estado
 Nesta sexta-feira (14), o professor, pesquisador e nefrologista Natalino Salgado Filho tomará posse na Academia Maranhense de Letras (AML), ocupando a cadeira Nº 16, cujo patrono é o poeta parnasiano Raimundo da Mota Correia, já ocupada anteriormente pelo jornalista político Neiva Moreira. A cerimônia será realizada na academia, a partir das 20 horas.
A eleição foi realizada no último dia 20 de setembro, na qual o professor Natalino Salgado Filho foi escolhido por 28 dos 38 votos válidos. O professor, agora imortal, teve seu trabalho reconhecido pelos quatro capítulos de livros publicados, 85 textos em jornais e revistas, 91 trabalhos completos publicados em anais de congressos, 106 resumos publicados em anais de congressos, duas produções bibliográficas e 50 prêmios e títulos, dentre outros méritos e atividades que contribuíram para que o professor e Reitor da Universidade Federal do Maranhão (UFMA) fosse eleito e se tornasse o mais novo imortal da academia.
O acadêmico também foi lembrado pelos nove anos que passou à frente da gestão do Hospital Universitário, que se tornou um complexo (Unidade Presidente Dutra e Materno Infantil) e uma referência para o país. O hospital, atualmente, realiza transplantes de córneas, rins e coração, além de ser um hospital reconhecido nacional e internacionalmente. O imortal foi eleito, para o período de 2007 a 2011, como reitor da UFMA, sendo reeleito em 2011, para o quadriênio 2011-2015.
Natural de Cururupu, Natalino Salgado ressaltou o prestigio de ser um imortal. “Ocupar a cadeira do patrono Raimundo da Mota Correia, ocupada por Domingos Vieira Filho, Paulo Nascimento Moraes e José Guimarães Neiva Moreira e, agora, por mim, é um prestígio único. Por esta cadeira já passaram juízes, poetas, escritores, jornalistas e agora me sinto orgulhoso em ocupar uma posição tão respeitada, a qual devo honrar por esta condição. Orgulho-me por fazer parte desta família de pesquisadores e imortais”, declarou.
FONTE: Imirante, com informações da UFMA

Natalino Salgado toma posse na AML nesta sexta-feira



Foto: Flora Dolores/O Estado
 Nesta sexta-feira (14), o professor, pesquisador e nefrologista Natalino Salgado Filho tomará posse na Academia Maranhense de Letras (AML), ocupando a cadeira Nº 16, cujo patrono é o poeta parnasiano Raimundo da Mota Correia, já ocupada anteriormente pelo jornalista político Neiva Moreira. A cerimônia será realizada na academia, a partir das 20 horas.
A eleição foi realizada no último dia 20 de setembro, na qual o professor Natalino Salgado Filho foi escolhido por 28 dos 38 votos válidos. O professor, agora imortal, teve seu trabalho reconhecido pelos quatro capítulos de livros publicados, 85 textos em jornais e revistas, 91 trabalhos completos publicados em anais de congressos, 106 resumos publicados em anais de congressos, duas produções bibliográficas e 50 prêmios e títulos, dentre outros méritos e atividades que contribuíram para que o professor e Reitor da Universidade Federal do Maranhão (UFMA) fosse eleito e se tornasse o mais novo imortal da academia.
O acadêmico também foi lembrado pelos nove anos que passou à frente da gestão do Hospital Universitário, que se tornou um complexo (Unidade Presidente Dutra e Materno Infantil) e uma referência para o país. O hospital, atualmente, realiza transplantes de córneas, rins e coração, além de ser um hospital reconhecido nacional e internacionalmente. O imortal foi eleito, para o período de 2007 a 2011, como reitor da UFMA, sendo reeleito em 2011, para o quadriênio 2011-2015.
Natural de Cururupu, Natalino Salgado ressaltou o prestigio de ser um imortal. “Ocupar a cadeira do patrono Raimundo da Mota Correia, ocupada por Domingos Vieira Filho, Paulo Nascimento Moraes e José Guimarães Neiva Moreira e, agora, por mim, é um prestígio único. Por esta cadeira já passaram juízes, poetas, escritores, jornalistas e agora me sinto orgulhoso em ocupar uma posição tão respeitada, a qual devo honrar por esta condição. Orgulho-me por fazer parte desta família de pesquisadores e imortais”, declarou.
FONTE: Imirante, com informações da UFMA

Natalino Salgado toma posse na AML nesta sexta-feira



Foto: Flora Dolores/O Estado
 Nesta sexta-feira (14), o professor, pesquisador e nefrologista Natalino Salgado Filho tomará posse na Academia Maranhense de Letras (AML), ocupando a cadeira Nº 16, cujo patrono é o poeta parnasiano Raimundo da Mota Correia, já ocupada anteriormente pelo jornalista político Neiva Moreira. A cerimônia será realizada na academia, a partir das 20 horas.
A eleição foi realizada no último dia 20 de setembro, na qual o professor Natalino Salgado Filho foi escolhido por 28 dos 38 votos válidos. O professor, agora imortal, teve seu trabalho reconhecido pelos quatro capítulos de livros publicados, 85 textos em jornais e revistas, 91 trabalhos completos publicados em anais de congressos, 106 resumos publicados em anais de congressos, duas produções bibliográficas e 50 prêmios e títulos, dentre outros méritos e atividades que contribuíram para que o professor e Reitor da Universidade Federal do Maranhão (UFMA) fosse eleito e se tornasse o mais novo imortal da academia.
O acadêmico também foi lembrado pelos nove anos que passou à frente da gestão do Hospital Universitário, que se tornou um complexo (Unidade Presidente Dutra e Materno Infantil) e uma referência para o país. O hospital, atualmente, realiza transplantes de córneas, rins e coração, além de ser um hospital reconhecido nacional e internacionalmente. O imortal foi eleito, para o período de 2007 a 2011, como reitor da UFMA, sendo reeleito em 2011, para o quadriênio 2011-2015.
Natural de Cururupu, Natalino Salgado ressaltou o prestigio de ser um imortal. “Ocupar a cadeira do patrono Raimundo da Mota Correia, ocupada por Domingos Vieira Filho, Paulo Nascimento Moraes e José Guimarães Neiva Moreira e, agora, por mim, é um prestígio único. Por esta cadeira já passaram juízes, poetas, escritores, jornalistas e agora me sinto orgulhoso em ocupar uma posição tão respeitada, a qual devo honrar por esta condição. Orgulho-me por fazer parte desta família de pesquisadores e imortais”, declarou.
FONTE: Imirante, com informações da UFMA

sábado, 8 de dezembro de 2012

Lançado livro que remonta à revitalização do Centro Histórico


SÃO LUÍS - A Fonte das Pedras foi o cenário escolhido para o lançamento, no fim da tarde de ontem, do livro Reabilitação do Centro Histórico-Patrimônio da Humanidade, do engenheiro Luiz Phelipe Andrès. Resultado da tese de mestrado do autor em Desenvolvimento Urbano, pela Universidade Federal do Pernambuco (UFPE), a obra aborda o processo de revitalização do Centro da capital maranhense, etapa fundamental para a escolha da cidade como Patrimônio Cultural da Humanidade.
Foto: De Jesus/O Estado
Em 179 páginas é descrito o programa de Preservação e Revitalização do Centro Histórico de São Luís, que durou 27 anos, contendo pontos positivos e negativos das intervenções feitas em casarões tombados da cidade. Mineiro de nascimento e ludovicense de coração, Phelipe Andrès descreve, em linguagem simples e objetiva, as etapas do programa, com o auxílio de mapas, crônicas e dados técnicos.
Para o autor, a publicação do livro é a recompensa por um trabalho de valorização da tradição de São Luís. “É, para mim, um orgulho estar aqui hoje [ontem] diante de meus amigos e familiares e oferecendo a eles e ao público o resultado de uma vida dedicada à pesquisa e ao amor à história de uma cidade, a minha cidade, que é São Luís do Maranhão”, disse emocionado.
História - A publicação, que contou com o apoio do Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), é a homenagem do órgão ao quarto centenário da capital maranhense. “O Iphan tem o orgulho de participar da organização desse livro. A população, ao ler essa obra, conhecerá um pouco mais de si e da história de sua cidade”, afirmou a superintendente do Iphan, Kátia Bogéa.
A obra referente ao Centro Histórico de São Luís não é a primeira de Phelipe Andrès. Em 1998, o autor publicou Embarcações do Maranhão – Recuperação das Técnicas Construtivas Tradicionais Populares, em que traz à tona os métodos populares de fabricação das embarcações. “Houve diferenças entre a primeira e a segunda publicação, lançada hoje [ontem]. O tema do Centro Histórico é ainda mais rico em informações, mais dinâmico, tanto é que demorei 27 anos para reunir todas as informações necessárias. Acredito que o público vai gostar do que vai ler”, disse Andrès.
FONTE: Thiago Bastos/O Estado

quinta-feira, 29 de novembro de 2012

ACADEMIA BACABALENSE DE LETRAS ABRE INSCRIÇÕES PARA NOVAS CADEIRAS


Galeria de Membros
A  Academia Bacabalense de Letras, presidida pela escritora Liduina Tavares,  decide lançar Edital para ingresso naquela casa de cultura, a entidade pretende enviar carta-convite aos seus membros para que estes possam fazer convites direto à pessoas que lhe são conhecidas como poetas ou escritores.O Edital deverá ser divulgado à impressa dia 5 de dezembro, mas voce pode ficar sabendo aqui os principais critérios para ser um imortal da ABL. 
O principal critério é ser um artista da palavra, ou seja, poeta ou prosista, tem que ser Bacabalense ou morar há pelo menos sete anos no municipio, não é obrigatório ter curso superior, muito menos ter livros publicadoús, mas se o tiver certamente será fator decisório para sua eleição para a Academia.
As obras concorrentes,sejam publicadas ou não, deverão ter conteúdo e forma literária, serão avaliadas por uma Comissão que dará um parecer favorável ou contrário a entrada do escritor na entidade. Os escritores que receberem parecer favorável iram para uma eleição onde todos os membros da casa votarão ou não aprovando o ingresso do novo membro da casa.
Fique atento, se você de Bacabal não receber uma carta convite, leia o edital e organize seu material como o mesmo determina, faça sua inscrição na Sede de ABL localizada no prédio da Associação Comercial de Bacabal. Aguarde novas informações sobre o assunto em breve.

Bicentenário de João Lisboa ganhará várias homenagens da Academia Maranhense de Letras


Benedito Buzar, presidente da AML (Karlos Geromy/OIMP/DA Press)
Benedito Buzar, presidente da AML


2012 é o ano de João Francisco Lisboa (1812-1863). A declaração foi dada pela Academia Maranhense de Letras em homenagem ao bicentenário de nascimento do escritor, jornalista, filósofo e historiador que é considerado pela Academia Brasileira de Letras um dos grandes autores clássicos do Brasil. Nas palavras do escritor e membro da Academia Brasileira de Letras, Arnaldo Niskier, João Francisco Lisboa "viveu 51 anos intensos e prestou relevantes serviços ao Brasil resgatando importantes documentos históricos quando trabalhou em Portugal intimamente ligado ao Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, de que tinha a honra de ser sócio".


A exemplo do centenário de sua morte em 1963, em que a Academia Maranhense de Letras promoveu uma série de atos públicos em memória do filho ilustre, também hoje, a partir das 18h acontecerá uma vasta programação para render homenagens ao trabalho e contribuição que João Lisboa deixou para o Maranhão e Brasil.


A programação começa às 17 horas, no Largo do Carmo, com a colocação de placa na base da estátua do grande jornalista maranhense. De acordo com o acadêmico Benedito Buzar, é uma forma de dar visibilidade à estátua do escritor, colaborando para a sua identificação por parte dos turistas e estudantes. "Às vezes quem passa não conhece, quer saber quem é e essa placa vai permitir que o conjunto da obra fique completo", afirma. A restauração da placa retirada da estátua há anos pela ação de vândalos ficou a cargo da AML.


Em seguida, já na sede da AML, na rua da Paz, o acadêmico Sálvio Dino profere palestra sobre a vida e obra de João Lisboa. Posteriormente serão entregues medalhas a diversas personalidades e o encerramento será com o lançamento de dois livros sobre João Lisboa: João Francisco Lisboa, O Timon Maranhense (Edições do Senado Federal/2012) e Notícias Acerca da Vida e Obras de João Francisco Lisboa (Edições AML/2012). Os dois livros serão vendidos no local pelo preço de R$ 20 cada.


João Francisco Lisboa nasceu em Pirapemas, no dia 2 de março de 1812 e faleceu em Lisboa no dia 26 de abril de 1863. Os restos mortais do notável historiador só chegaram a São Luís no dia 24 de maio de 1864, e, por decisão da Câmara Municipal, foram enterrados na capela-mor da Igreja do Convento de Nossa Senhora do Carmo.


Lisboa foi militar, político, historiador e crítico dos costumes de sua época. Trabalhou nos jornais Farol Maranhense, Eco do Norte e Crônica Maranhense. Foi acusado de participação na Balaiada (1838-41) e defendeu a anistia aos insurgentes da Revolução Praieira (1848-49). A escrita era sua arma de contestação.


Depois do desencanto com a vida pública, passa a se dedicar ao Jornal de Timon, sua obra de maior destaque, cujo primeiro número foi impresso em 25 de junho de 1852, com 100 folhas e totalmente redigido por ele. Tal feito o fez entrar para o Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro por indicação do também maranhense Gonçalves Dias. "... queria dizer-lhe que o havia proposto para sócio do Instituto; esse título é hoje alguma coisa cobiçada, ainda que tenha sido, há bem pouco tempo, conferido, e talvez mesmo oferecido sem muito escrúpulo. O seu Timon foi a ocasião da proposta" (trecho da carta de Gonçalves Dias enviada a João Lisboa em 1853).


MONUMENTO A JOÃO LISBOA

A estátua em homenagem a João Lisboa, que também dá nome à praça, foi erguida em 1918 e esculpida pelo artista francês Jean Magrou, em comemoração ao centenário do ilustre. Inicialmente ela foi fixada no Largo do Carmo, em frente à Igreja, depois, em 1941, deslocada para a atual Praça. Sob este monumento estão as cinzas do ilustre patrono da cadeira nº 11 da Academia Maranhense de Letras.







De acordo com Benedito Buzar, à época a cerimônia, presidida pelo governador do Estado, Antônio Brício de Araújo, mobilizou toda a cidade. O prefeito de São Luís, Clodomir Cardoso, o bispo diocesano, Dom Francisco de Paula e Silva, o presidente do Tribunal de Justiça, desembargador Valente de Figueiredo, o presidente do Congresso do Estado, deputado Carneiro de Freitas, numerosas autoridades e uma incomparável multidão, também participaram do auspicioso evento.


Da Academia Maranhense de Letras, compareceram os acadêmicos José Ribeiro do Amaral, Domingos Barbosa, Alfredo de Assis, Godofredo Viana, Fran Pacheco, Justo Jansen, Barbosa de Godois, Inácio Xavier de Carvalho e Almeida Nunes.


"Essa programação vai marcar as festividades do bicentenário que a Academia Maranhense de Letras não poderia deixar passar em branco, tendo em vista a contribuição de João Lisboa, e o que ele representa para literatura do país", comenta Buzar.

FONTE:O Imparcial

terça-feira, 27 de novembro de 2012

Confira a programação da 6ª Feira do Livro para esta terça-feira

Confira a programação completa do quinto dia da Feira do Livro de São Luís. A sexta edição do evento segue até o dia 2 de dezembro no Ceprama, no Centro de São Luís.

Programação de terça-feira (27):

Auditório Quartocentenário

15h às 15h30 - Memória de Leitura de Pessoas Idosas/ Bate papo com a escritora -Silvana Vetter
15h30 às 17h - Mediação de Leitura - Rede Ler Pra valer
17h às 18h - Mesa Redonda: O livro na Sociedade Digital - Cássia Furtado/ João Batista Bottentuit (Ufma)
20h30 às 21h30 – Bate-papo com o escritor convidado Afonso Romano de Sant’Anna

Café Literário

15h às 16h – Palestra: A Dinâmica Populacional de Maruins - Prof. Gaudino Marcos 
16h às 17h - Mesa Redonda Livro Leitura e Biblioteca - Semed/ Fórum Permanente Livro Leitura e Biblioteca, Biblioteca Benedito Leite
17h às 18h - Mesa Redonda Livro Leitura e Biblioteca - Semed / Fórum Permanente Livro Leitura e Biblioteca, Biblioteca Benedito Leite
18h30 às 19h30 - Roda de Conversa: O Reggae como projeto educacional - Fabio Araújo/ Cláudio Adão (Gdam)/ Zé Lopes
20h às 21h – Palestra: A Natureza tem Preço? - Prof. Roberto Santos Ramos 

Casa do Escritor
15h30 às 16h30 – Mesa Redonda: Possibilidades de Atendimento aos Alunos com Dificuldades na Leitura e na Escrita: A Experiência com o Grupo de Apoio Didático da Semed - São Luís - Mediador: Profª Luziane Rodrigues Araujo Sales/ Expositoras: Profª. Terezinha de Jesus Alves Chaves (UEB Nascimento de Moraes)/ Profª. Ingrid Silva (UEB José Cupertino)/ Profª. Maria do Socorro Gonçalves Costa.(UEB Alberico Silva –CIEP)
17h às 18h - Crônicas de 400 Anos - Antonio Augusto Ribeiro Brandão 
18h30 às 19h30 – Mesa redonda: Missa, Culto e Tambor - Os Espaços das Religiões no Brasil - Gamaliel da Silva Carrero / Sérgio Ferretti/ Lindon Sousa
20:00 ás 21:00 – Palestra: Ler = Muito Prazer - Profª Especialista Maria da Glória Mendonça Cunha

Espaço Infantil (Semed)
14h - Contação de história
Recepção com grupo de animação
Pintura artística
Oficinas de: Ilustração, Conto, Poesia e Tangran

Espaço Sesc (Programação adulto e infantil)
15h – Espetáculo Teatral “De volta à São Luís” – UEB Maria Rocha
16h – Hora do conto: Contação de histórias – Grupo Tapete Criações
17h20 – Espetáculo Teatral Infantil “Um ilha de encantos” – Grupo Grita
18h40 – Espetáculo Teatral Adulto “Eles e Nós” – Tapete Criações Cênicas
19h50 – Performance Poética – César Boaes

Teatro da Cidade de São Luís (Rua do Egito, Centro)
7ª Mostra Cinema e Direitos Humanos
13h
Virou o Jogo: A História de Pintadas (Marcelo Villanova - Brasil, 15 min., 2012, doc.)
Chocó (Jhonny Hendrix Hinestroza - Colômbia, 80 min., 2012, fic.)
15h
O Garoto que Mente (Marité Ugás – Venezuela, 99 min., 2011, fic.)
17h
Menino do Cinco (Marcelo Matos de Oliveira, Wallace Nogueira - Brasil, 20 min., 2012, fic.)
Silêncio das Inocentes (Ique Gazzola - Brasil, 52 min., 2010, doc.)
19h
Silêncio das Inocentes (Ique Gazzola (Brasil, 52 min., 2010, doc.) 

6ª Feira do Livro

A Feira do Livro de São Luís segue com atividades até o dia 02 de dezembro, funcionando no horário das 13h às 21h, no Complexo Ceprama. Este ano, com tema “São Luís, 400 anos escrevendo nos livros a sua história”, traz também como escritores convidados: Ana Maria Brasil (28/11), Alexandre Azevedo (29/11), Francisco Seabra (30/11) e Ricardo Chacal (01/12).
fonte: o imparcial

sexta-feira, 9 de novembro de 2012

Biblioteca Pública realiza Fórum Estadual do Livro e Leitura


Já estão abertas as inscrições para o III Fórum Estadual do Livro e Leitura, que acontecerá em São Luís, numa promoção da Secretaria de Estado da Cultura (Secma), através da Biblioteca Pública Benedito Leite. O evento será nos 22 e 23, das 8h às 12h e das 14h às 18h, no Convento das Mercês (Rua da Palma, 502, Desterro, Centro Histórico de São Luís).

O Fórum integra dois importantes eventos: o XIV Encontro do Programa Nacional de Incentivo à Leitura (PROLER) e o III Seminário Leitores em Rede. Contará com participação de profissionais da leitura convidados de outros estados que irão proferir palestras, conferências e oficinas. O tema será: "São Luís: 400 anos de literatura e leitura". Mais informações pelos telefones: 3218-9960 / 3218-9961

Programação:

- Conferências e mesas-redondas;

- Oficinas;

- Conferência de abertura "São Luís: 400 anos de literatura e leitura - uma ilha encantada de histórias";

- Tenda Literária - espaço reservado para atividades de leitura com crianças, mediadas pelos participantes das oficinas;

- Performance Literária - recital de poesias, leitura compartilhada e outras atividades;

- Projeto Biblioteca Dinâmica;

- Tribuna Literária - espaço de compartilhamento de leituras em voz alta;

- apresentação de pôsteres - trabalhos acadêmicos de estudantes de Letras, Biblioteconomia e Pedagogia;

- "Uma história que o mundo conta" - espetáculo de teatro com o Grupo Silvana Cartágenes.

quinta-feira, 8 de novembro de 2012

6ª Feira do Livro de São Luís acontecerá no Ceprama

A assessoria da Fundação Municipal de Cultura desmente boato de que a Feira do Livro de São Luís foi cancelada. Na manhã de hoje, diversas pessoas nas redes sociais estavam divulgando que o evento teria sido cancelado.

De acordo com a assessoria, a 6ª edição da feira vai acontecer entre 23 de novembro a 2 de dezembro, mas o local, que antes era na Praça Maria Aragão, agora será no Ceprama.

segunda-feira, 29 de outubro de 2012

Cruz e Sousa será tema do Café Literário no Odylo nesta terça


O poeta Cruz e Souza será tema do programa Café Literário na edição de outubro, nesta terça-feira (30), às 18h30, no Centro de Criatividade Odylo Costa, filho, órgão da Secretaria de Estado da Cultura. A programação começa com a palestra “Cruz e Sousa, Poeta Escravo”, ministrada pela professora doutora da UnB, Margarida Patriota. Em seguida, ela autografa o livro “A Lenda de João, o assinalado”. A entrada é franca.
Na visão da autora, a atualidade de Cruz e Sousa é enorme, considerando que o Brasil vive um momento de implantação de cotas raciais nos empregos e universidades. “Foi o que eu fiz: inspirei-me na obra de Cruz e Sousa, bem como nos dados biográficos que dispomos sobre a pessoa deste e o trabalhei como um personagem de ficção, um personagem meu”, enfatiza a professora.
No centenário de nascimento de Cruz e Sousa, a professora apresenta um estudo de alto nível, trazendo obra e autor sob os mais diversos ângulos. Ela destaca, ainda, que o escritor sempre despertou o interesse dos estudiosos. “Há excelentes biografias sobre Cruz e Sousa, bastando citar as de Andrade Murici e Raimundo Magalhães Júnior, de primeiríssima qualidade”, destacou a professora.
Livro
Romancista de renome, a professora Margarida volta a surpreender ao escrever, com emoção e conhecimento, sobre Cruz e Sousa, um dos poetas mais singulares da literatura brasileira. Em seu novo, ela também enfrenta, com rara sensibilidade, as questões fundamentais que atormentaram o poeta tanto na vida quanto na obra: a pele negra numa sociedade racista, o desequilíbrio mental de sua mulher e a necessidade de reconhecimento artístico. Em muitos trechos, a lucidez da escrita provoca a mesma vertigem com que Cruz e Sousa impactava os leitores.
“Os personagens por ela criados são mais do que autênticos, são paradigmáticos”, escreveu Moacyr Scliar sobre a obra. No texto de apresentação, o cineasta e escritor Sylvio Back observou que, “com tônus de prosa poética, enleada pelos interstícios do onírico poemário de Cruz, assoma uma holografia incandescente, emotiva, livre de afetação e de vulgaridade. É o mito renovado, reencetado, e sempre nascituro de um Cruz e Sousa (“O Assinalado de casta espúria”) cujos versos conflagraram quase todos os nossos grandes poetas da primeira metade do século XX, como assevera Mário de Andrade”.
FONTE: JORNAL PEQUENO

quarta-feira, 24 de outubro de 2012

Pleonasmos Malandros


Há pleonasmos e pleonasmos. Alguns estão na cara. São tão visíveis quanto melancia pendurada no pescoço ou macaco em casa de louça. É o caso de subir pra cima, descer pra baixo, entrar pra dentro, sair pra fora, elo de ligação, habitat natural, países do mundo, conviver junto, surpresa inesperada.

A gente só os diz por gozação. Diz e fica esperando a resposta. Marotamente, morto de vontade de rir. Também pudera. Esses pleonasmos estão na cara. Só se pode subir pra cima, descer pra baixo, entrar pra dentro, sair pra fora. Todo elo liga. Todo habitat é natural. Todos os países são do mundo. Toda surpresa é inesperada.


O quarteto

Quatro palavras merecem atenção especial. Uma delas é ainda . Outra: continua . Mais outra: atrás . A última: manter .

Sozinhas, elas são inocentes como recém-nascidos. O problema é a companhia. Quando as danadinhas se juntam a maus elementos, é um deus nos acuda. Valha-nos, Senhor!


Ainda mais

O programa eleitoral ainda vai levar mais dois dias.

ainda dispensa o mais . E o mais não quer saber do ainda . Fique com um ou outro. Assim: O programa eleitoral ainda vai levar dois dias. O programa eleitoral vai levar mais dois dias.


Ainda continua

Serra, apesar das pesquisas, ainda continua esperançoso .

Feio, não? O continua dá idéia de continuidade. O aindatambém. Os dois juntos dão indigestão. Decida por um deles:Serra, apesar das pesquisas, continua esperançoso. Serra, apesar das pesquisas, ainda está esperançoso.


Manter o mesmo

No segundo turno, o candidato manteve a mesma equipe de jornalistas .

Cruz-credo! Manter só pode ser a mesma. Se não for a mesma, troque o verbo: No segundo turno, o candidato manteve a equipe de jornalistas.


Há...atrás

Conheci Dilma há dois anos atrás.

há indica tempo passado. O atrás também. Juntos, eles brigam. Causam o maior estrago na frase. Opte por um ou outro: Conheci Dilma há dois anos. Conheci Dilma dois anos atrás.

fonte: BLOG DA DAD

segunda-feira, 22 de outubro de 2012

Cecília Meireles, Manuel Bandeira e Mario Quintana ganham reedições


Há quem diga que bons livros se encontram em sebos. A lenda viria da crença de que um escritor, de tão procurado, faria com que os leitores tivessem que esperar para ler suas obras em segunda mão.
Pois três grandes poetas da literatura brasileira têm agora seus versos de volta às livrarias. Até 2014, as obras de Cecília Meireles, Manuel Bandeira e Mario Quintana ganham esperadas reedições.
A poesia de Cecília e de Bandeira foi sumindo das estantes desde o fim do contrato entre a Nova Fronteira e a agência literária que detém os direitos de publicação da dupla.
Acervo UH/Folhapress
A escritora Cecilia Meireles
A escritora Cecilia Meireles
Um acordo assinado com a Global deu origem a novos volumes do épico "Romanceiro da Inconfidência", publicado pela primeira vez por Cecília em 1953, e de seu intimista "Viagem", de 1939.
Bandeira retornou com as coletâneas de versos "Estrela da Manhã" (1936) e "Estrela da Tarde" (1960), além da autobiografia em prosa "Itinerário de Pasárgada" (1954).
De Quintana, há antologias consagradas como as da L&PM e da Nova Aguilar, portas de entrada para sua obra. Mas as reedições de seus títulos originais lançadas pela Editora Globo estão quase todas fora de catálogo.
A primeira fornada, sob o selo da Alfaguara, é composta pelos três primeiros livros lançados por ele em Porto Alegre: "A Rua dos Cataventos" (1940), "Canções" (1946) e "Sapato Florido" (1948).
Há ainda um título que fez sucesso três décadas depois, "Apontamentos de História Sobrenatural" (1976), parte da fase madura de Quintana.
Os três autores projetaram bases para a poesia brasileira do século 20, ainda que tenham permanecido distantes do ponto de vista estético.
"Bandeira também tinha temas regressivos, voltas ao mundo da infância, mas sua poesia expressa mais maturidade do que a de Quintana", aponta o crítico Luís Augusto Fischer, coautor da biografia "Mario Quintana - Uma Vida para a Poesia".
"Já Cecília Meireles, parece guardar certa solenidade, na retórica ou na abordagem dos temas, que Quintana não tinha", completa.
Distantes em origem e estilo, o trio expressou pela literatura a admiração mútua.
À Cecília, Quintana dedicou: "Senhora, eu vos amo tanto/ Que até por vosso marido/ Me dá um certo quebranto".
Ela, por sua vez, teceu uma poesia em que o menino Jesus pede à Sant'Ana que substitua as canções natalinas por poemas do colega gaúcho.
E sobre os versos de Cecília, Manuel Bandeira assim escreveu: "Tudo [é] bem assimilado e fundido numa técnica pessoal, segura de si e do que quer dizer".
fonte: DOUGLAS GAVRAS
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA